Há muito tempo, os seres humanos têm se convencido de que suas vidas não são suficientemente interessantes, dignas ou belas. De uma relação de submissão aos ideais, resulta a desvalorização da vida, “como ela vem”.
Como então fazer as pazes com o real? Às vezes, é preciso um verdadeiro trabalho de resgate. E se o ato de criar, o cuidado de si, a capacidade de fazer uma coisa de cada vez e a diminuição das expectativas desmedidas revelassem pistas férteis para a prática do contentamento a cada dia?
Fazendo as pazes com o real
1. Um encontro inevitável
2. O Ideal de si: entre os sonhos que elevam e o peso das expectativas
O poder revolucionário do cuidado de si
3. O cuidado de si entre decisão individual e ecologia relacional
4. Reencontrando sua bússola interior
5. Por uma ética para além da culpa
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